Publicado por: Joaquim Coelho | 14/09/2009

O teu papel tem um jeito

Quiseram esconder-me a verdade
Da ignorância ao mau trato
Com vénias de saudade
Num império muito fraco
Entre descrentes parasitas
Fala o bolor e o mofo
São resignados, soberbos, artistas
Vivendo à custa do povo
Sua educação é doce mel
Com palavras picadas e sal
Que bonito o teu papel
Que te fica muito mal


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